Quando se fala em Museus do Vaticano, acredite, a palavra não está no plural por acaso. Os Museus do Vaticano reúnem cerca de 54 galerias, que contam sua história através de coleções, relíquias e obras, reunidas ao longo dos séculos pelos diversos Papas.
Não pense que pegar o mapa dos museus do Vaticano para decidir o que ver será uma tarefa fácil e, mesmo que você contrate um guia, não conseguirá ver tudo em menos de quatro horas de visita.
Somente estando lá para ter uma ideia da importância de todo o seu acervo. Os museus estão localizados dentro do menor país do mundo, que possui um patrimônio que compreende palácios, galerias, capelas, sendo a mais famosa a Capela Sistina.
Sendo assim, ao visitar Roma, um passeio imperdível é conhecer uma parte do Vaticano, começando pela Basílica de São Pedro, passando pelos jardins, contemplando as belíssimas obras dos Museus do Vaticano e finalizando na Capela Sistina.
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Neste artigo você vai ver:
A origem dos museus do Vaticano
Desde a era das “Trevas”, a Idade Média, época em que a Igreja detinha grande poder, seus líderes (Papas) acumularam um grande acervo de obras de arte. Algumas, da época do Império Romano, escondidas durante muito tempo no Patriarcado de Latrão.
O início da elaboração dos museus aconteceu quando o Papa Júlio II transferiu a estátua de Apollo del Belvedere, para o Vaticano. Depois, vieram obras como a Vênus Felix, o Nilo, Rio Tevere, Ariana Adormecida, Laocoonte e seus filhos, criando assim a Cortile Otagonalle, a primeira galeria de arte.
Novos prédios foram sendo construídos para a transferência das coleções. Algumas das peças de maior importância no acervo dos Museus são a Loba Capitolina, Estátua equestre de Marco Aurélio e fragmentos de duas estátuas que representam Constantino I.
O curioso é que, embora já existissem tais obras preservadas, naquela época, não se pensava em museus e muito menos em se preservar coleções para apreciação das futuras gerações.
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Historicamente, foi somente durante o Renascimento, com o crescimento do interesse pela arte, cultura clássica e registros existentes da Antiguidade, que os poderosos da época resolveram dar início às suas coleções particulares.
Hoje a Santa Sé, instituição pertencente à Igreja Católica, é a responsável pela supervisão dos Museus do Vaticano, bem como de outros espaços, como galerias e capelas, de alto valor arquitetônico, histórico e artístico. Saiba mais sobre as curiosidades dos italianos.
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Mapa dos museus do Vaticano
Ao chegar nos Museus Vaticanos, é possível escolher entre dois percursos. Um mais longo e o outro mais curto, ambos terminando na Capela Sistina.
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Escolher o mais longo é muito mais interessante, pois você terá a oportunidade de conhecer um maior número de salas, cheias de obras de arte famosas e muito valiosas. O mais curto é específico para quem tem pouco tempo e só deseja ver a Capela Sistina.
Para iniciar o percurso dos diversos prédios interligados, que formam o conjunto de Museus do Vaticano, é importante ter em mente o tempo disponível, no mínimo 4 horas de visita, e seguir o fluxo de pessoas entre as diversas salas, cujas principais são:
- Museu Pio-clementino
- Museu Chiaramonti
- Museu Gregoriano Etrusco
- Museu Gregoriano Egípcio
- Pinacoteca Vaticana
- Museu Missionário-Etnológico
- Museu Gregoriano Profano
- Museu Pio-Cristão
- Museu Cristão
- Museu Profano
- Salas de Rafael
- Galeria dos Candelabros
- Galeria dos Mapas
- Capela Sistina
A Capela Sistina é o ponto final da visita. É onde a obra mais importante está, o teto que foi pintado por Michelangelo, a pedido do Papa Júlio II. Ele tem em sua parte central a pintura mais famosa de todas, a criação de Adão.
Michelangelo, um dos mais famosos artistas da época do Renascimento, levou quase dez anos de sua vida para finalizar esta obra-prima da pintura, que cobre o cofre e as paredes do altar da Capela Sistina.
É também na Capela Sistina que se realiza o Conclave, cerimônia na qual a cúpula da igreja católica realiza a escolha de cada novo Papa.
E para os desbravadores, também é possível visitar os lugares escondidos, normalmente fechados ao público: a Capela Nicolina, Escadaria de Bramante e o Gabinete das Máscaras. Porém, essa etapa do percurso só é possível com um guia contratado.
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Para entrar nos museus do Vaticano
O valor do bilhete para visitar os museus do Vaticano estão em torno de 16€ para adultos. Os “pula-filas”, em torno de 27€, e no último domingo de cada mês, a entrada é gratuita, porém, prepare-se para perder muito tempo nas filas.
O ideal é adquirir seu bilhete on line, devido ao volume de visitantes, e, dependendo da época do ano em que está programada a viagem, os bilhetes nos guichês podem se esgotar mais rapidamente. No próprio site do Vaticano é possível adquirir as entradas e o tipo de visita que deseja fazer, como por exemplo:
- Vaticano de Trem – Para visitantes que desejem fazer a visita passando pelos Museus do Vaticano, Capela Sistina, os Jardins do Vaticano e à residência de Verão do Papa, no Castelo Gandolfo;
- Visitas Noturnas – Para quem quer visitar os Museus à noite. Funciona das 19 às 23h e acontecem em datas específicas do ano.
- Visita Guiada com Happy Hour – Sim! Acontece nos Jardins do Vaticano a partir das 17:30 e o bilhete dá direito aos “comes”, os “bebes” são à parte. O evento inclui concertos, danças e outros espetáculos culturais, aliados à possibilidade de visitar as coleções artísticas. O objetivo é proporcionar às pessoas que trabalham durante o horário de funcionamento normal dos museus, uma chance de conhecê-los.
- Café da Manhã nos Museus: Claro, se tem um “happy hour”, por que não um café da manhã?
- Domingo nos Museus – É uma visita guiada que acontece no último domingo de cada mês, cujos bilhetes saem de graça.
- Visitas com Guia Exclusivo – Para grupos de até 15 pessoas, que desejem conhecer os museus e os jardins.
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Bilhetes com preços reduzidos
Para cada uma das opções de bilhetes, é possível adquiri-los com preços reduzidos, desde que o visitante se enquadre nos seguintes perfis:
- Estudantes dos 6 aos 18 anos de idade;
- Sacerdotes e funcionários dos Escritórios da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano (com documentação);
- Estudantes com até 25 anos de idade que possuam um Cartão Internacional de Estudante válido ou outro documento que comprove o registro para o ano atual em uma instituição de ensino.
- Os ingressos para visitar os Museus Vaticanos à noite com tudo incluído custam cerca de 38 euros, mas se você tiver os cartões de transporte Metrobus e o Roma Card, pagará apenas 17 euros.
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Bilhetes grátis
- Crianças menores de 6 anos;
- Pessoas com deficiência, podendo o desconto ser estendido ao acompanhante.
É bom saber
- É possível adquirir os chamados Bilhetes VIP, que podem ser cancelados, gratuitamente, até 24 horas antes;
- Não é permitido o acesso utilizando shorts, tops, minissaias, blusa com decote ou sem alças, os famosos “tomara que caia”;
- O ingresso para os Museus do Vaticano e a Capela Sistina não dá acesso à Basílica de São Pedro;
- Existem diversos controles de segurança, com detector de metais, então evite estes tipos de materiais para não ficar parado na triagem;
- Existe um serviço de aluguel de armários, nos quais você pode deixar suas coisas guardadas e pegar na saída;
- Os áudio-guias estão disponíveis em inglês, italiano, alemão, espanhol, francês, russo, japonês, português, chinês e coreano;
- Dentro da Capela Sistina, como de diversas outras igrejas na Itália, não é permitido tirar fotos ou filmar, e as pessoas devem fazer silêncio durante a visita, por se tratarem de lugares de oração.
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Horário de funcionamento
Os Museus do Vaticano possuem horários rígidos, portanto, atente-se para a hora limite de entrada para não perder seu bilhete, que normalmente, não é reembolsável:
- Segunda-feira – sábado, das 09:00 às 18:00 (última entrada às 15:00)
- Nas noites de sexta-feira os museus estão abertos das 19:00 às 23:00 (última entrada às 21:00)
Um dia para se guardar na memória
Os Museus do Vaticano são pura arte e história, as belezas estão por toda parte, aliás, destaque para o teto da Capela Sistina que é um deslumbre! Conheça mais sobre o turismo religioso na Itália.
Visitar os museus do Vaticano é uma experiência incrível e por que não dizer, única? Embora todos digam que Roma é um museu a céu aberto, podemos dizer que a verdadeira “cereja do bolo” são os museus do Vaticano. Aproveite e conheça os principais atrativos turísticos de Roma.
A visita é longa e pode ser estressante devido ao número de pessoas, mas estar diante de tantas obras de arte, coleções que representam a história de épocas que atravessaram os séculos, é uma oportunidade que deve ser experimentada pelo menos uma vez na vida.
Qual dos museus do Vaticano você mais deseja conhecer? Conte nos comentários!
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