Tudo que se refere às grandes ilhas sempre suscita nas pessoas uma curiosidade acima do normal – nesse caso trago aqui no blog as dicas de Dublin, na ilha da Irlanda, para organizar sua viagem.
Isso porque, as ilhas que ao longo do tempo se tornaram nações são ainda mais suscetíveis a aguçar a mente daqueles que gostam de história, de confrontar a miscelânea das culturas e, sobretudo, dos viajantes.
Para esses viajantes, o turismo na Irlanda torna-se uma grata surpresa, configurando-se como ilha não só sob o ponto de vista geográfico, mas cultural e político também, o que lhe confere um maior grau de curiosidade.
Em Dublin, diferentes são as medidas, mão de direção no trânsito, comida, literatura. Diferente é seu povo hospitaleiro, alegre e extremamente prestativo. Um país que agrada a todas as idades.
Portanto, veja agora dicas de Dublin com o que fazer, quando ir (inverno? verão?) e informações que facilitarão o seu roteiro em Dublin seja para passar 1 dia, 5, 7 ou uma temporada de intercâmbio e trabalho.
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Neste artigo você vai ver:
Dicas de Dublin para brasileiros
A história mostra que a Irlanda sempre viveu uma espécie de vida separada da Europa — o que é verdade até hoje, se observarmos a resistência de seu povo em aderir a Comunidade Econômica Europeia, sendo, juntamente com os países escandinavos, dos mais refratários a esse projeto supra-nacional.
Um isolamento que data de séculos e preservou o país das invasões das legiões romanas, transformando-o num grande museu.
Nessa ilha cheia de curiosidades, brilha Dublin, a capital da República da Irlanda e uma das cidades mais bonitas do mundo, sobre a qual um provérbio popular ainda titubeia: “Dublin pode ser um paraíso”. Hoje, definitivamente ela o é.
Ao mesmo tempo que possui as atrações de uma cidade grande, é também uma vila de pedestres, onde os cais e as pontes, junto com os ventos frios do Atlântico, formam uma cena que encoraja as pessoas a caminharem livremente por seus monumentos, pubs e jardins.
Uma ótima oportunidade é adquirir um tour a pé destaques e cantos escondidos de Dublin. E, sempre que tiver um tempo livre recomendo que percorra a cidade a pé, vale super a pena.
E, como se isso já fosse pouco, é a capital da literatura, onde viveram escritores que, além da qualidade intrínseca de suas obras, influenciaram de maneira extraordinária outros artistas e movimentos culturais.
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É a terra natal de Jonathan Swift (1667-1745), famoso escritor das Viagens de Gulliver, além de suas sátiras sobre as relações anglo-irlandesas; de James Joyce (1882-1941), autor de Ulisses, obra capital na história da literatura; de Samuel Becket (1906-1989), prêmio Nobel de literatura, um dos mais importantes do século XX, autor da peça Esperando Godot.
Também podem ser encontrados na National Gallery manuscritos de George Bernard Shaw, ensaísta, dramaturgo, crítico de costumes e autor de inúmeras sátiras. Além de ter sido um dos fundadores da Fabien Society, entidade precursora do trabalhismo inglês e das ideias sociais democráticas que floresceram na Europa.
Em Dublin, assim como o cheiro de cerveja, sente-se os fluidos desses escritores, poetas e dramaturgos que marcaram a literatura universal e deram um irresistível charme à cidade. Aposto que você já está louco para conhecer a capital Irlandesa, né? Por isso, neste artigo te darei as seguintes dicas de Dublin:
- Como chegar e se locomover em Dublin
- Quando ir para Dublin
- Onde ficar em Dublin
- O que fazer em Dublin: conhecimento e prédios históricos
- O que fazer em Dublin: castelos e igrejas
- O que fazer em Dublin: cultura e diversão
- O que fazer em Dublin: cidade de James Joyce
- O que fazer em Dublin de graça
- O que comer em Dublin
- O que conhecer nos arredores de Dublin
Antes de conhecer as dicas de Dublin para sua viagem, veja o vídeo do site oficial de turismo de Dublin que mostra as belezas da capital irlandesa.
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Dicas de Dublin para sua viagem
1. Como chegar e se locomover em Dublin
Dublin é a capital e maior cidade da Irlanda com mais de 500 mil habitantes. Fica na costa leste do país e é o principal centro histórico, cultural, econômico, industrial e educacional da Irlanda. Está entre as 30 cidades mais globalizadas da Europa e é a porta de entrada da Irlanda para turismo.
A cidade é um dos destinos mais visitados do país e muito adorado pelos viajantes, inclusive os brasileiros que lotam Dublin para fazer intercâmbio ou turismo. Não à toa, o aeroporto de Dublin está entre os mais movimentados da Europa. O Dublin Airport fica a 10km da região central da cidade.
Há várias opções para se deslocar a partir do Dublin Airport: de ônibus Aircoach, ônibus Airlink, ônibus circular – chamado de Dublin Bus, além de táxi, Uber, transfer ou alugar um carro. Para se locomover, também sugiro que aproveite bastante o transporte público de Dublin, mas também faça caminhadas.
O sistema inclui ônibus, trens de superfície (Luas), trens intermunicipais e ainda há muito espaço (com ciclovias e ciclofaixas) para quem gosta de pedalar nas viagens.
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2. Quando ir para Dublin
O clima de Dublin é temperado marítimo, com muitos ventos fortes vindos do oceano, sendo bem úmido ao longo do ano. Tem invernos frios e verões suaves, variando a temperatura média entre 2°C no inverno e 16°C no verão (que para a maior parte dos brasileiros é temperatura de inverno).
E, apesar da fama da Irlanda de que a chuva não dá folga (marca presença em 275 dias durante o ano), em Dublin não é assim. Chove bastante, mas não tudo isso. De qualquer forma, vá no verão. Entre junho e agosto, o clima é mais agradável e os dias mais longos, sendo perfeito seja para intercâmbio de inglês ou para passear.
3. Onde ficar em Dublin
A cidade possui uma ótima infraestrutura turística com uma grande lista de hotéis recomendados em Dublin, para você aproveitar bem os pontos turísticos de Dublin, além de pubs e restaurantes para você conhecer a deliciosa comida irlandesa. As melhores regiões para você escolher onde ficar em Dublin são Temple Bar; Saint Stephen’s Green e Ballsbridge.
Embora esses sejam os bairros mais recomendados para você procurar hospedagens, nada te impede de buscar opções em outros bairros. Para isso, saiba que a cidade é dividida em zonas que podem conter um ou mais bairros. Elas são numeradas a partir de Dublin 1 até Dublin 24.
No geral, quanto menor o número quer dizer que mais perto do Centro de Dublin você está. Dessa forma, é recomendado que você pesquise em que bairros estão as atrações e em que zonas elas estão localizadas, e tento procurar hospedagens entre as Dublin 1 e Dublin 8, as mais perto do Centro e cheias de opções de hotéis, pubs, restaurantes.
4. O que fazer em Dublin: conhecimento e prédios históricos
Para facilitar a localização na cidade, podemos dividir Dublin em três partes: Southeast Dublin, coração da cidade moderna e localização do famoso Trinity College; Southwest Dublin, a parte antiga da cidade, ao redor do Castelo de Dublin; e North of Liffey, área marcada pela conhecida O’Connel Street.
Tudo pode começar pela pitoresca ponte chamada Halfpenny Bridge, de 1816, um dos ícones mais característicos da cidade.
Seu nome oficial é Liffey Bridge, mas todos a conhecem pelo apelido, dado pelo preço de meio penny que o viajante deveria ali pagar de pedágio, extinto em 1919. Atinge-se, assim, Southeast Dublin.
Apesar de localizada próxima da vila medieval, a região era uma área sem expressão, até a construção de um dos mais impressionantes monumentos ao conhecimento: o Trinity College, fundado no ano de 1592, pela Rainha Isabel I.
Aqui, pelos bancos da mais antiga universidade da Irlanda, já passaram cabeças como Samuel Beckett, Oliver Goldsmith e Jonathan Swift, entre outros. Veja a cidade de um ângulo diferente comprando um tour para explorar Dublin de barco.
Em sua biblioteca — a Old Library —, instalada em dois edifícios e datada de 1601, estão mais de dois milhões de livros e dois mil manuscritos, incluindo relíquias como papiros egípcios, manuscritos gregos e latinos e a sua maior preciosidade — o Book of Kells, manuscrito dos Evangelhos datado do final do século VIII.
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Em Southeast Dublin situam-se também o Banco da Irlanda, edifício em estilo georgiano ortodoxo, fundado originalmente para abrigar o Parlamento Irlandês; a Mansion House, residência do Prefeito desde 1715.
Você encontra também a Igreja de St. Ann, do século XVIII, com seus belíssimos vitrais coloridos; o National Museum, construído na década de 1880, que abriga importantes coleções de artefatos de prata irlandesa, cerâmicas, arte sacra, arte Vicking.
O Museu de História Natural; e a National Gallery, aberta ao público em 1864, com exposições de obras do interior da Irlanda e retratos, além de possuir representação das principais escolas de pintura da Europa.
Inclusive essas atrações estão inclusas no Dublin Pass com mais de 30 atrações em Dublin.
O Parque de St. Stephen’s Green, típico pela sua extensão de grama bem verde e conservada — uma marca em toda a Irlanda —, permite momentos de relax e tranquilidade, sobretudo nos raros dias de verão, quando a população toma sol e faz piqueniques.
Nas suas redondezas, assim como nas imediações da praça Merrion podem ser encontradas construções expressivas da Dublin Georgiana, com edifícios e casas datadas do período entre 1720 e 1800, de prósperos donos de terra nos estilos palladian e neoclássico, muito populares na Inglaterra daquela época.
Inclusive, essa é umas paradas do ônibus turístico em Dublin. Ainda hoje, muitas destas construções conservam suas fachadas e peças originais da época, como luminárias, terraços de ferro e os especiais doorknockers.
Depois do percurso pela região de Southeast Dublin, como ninguém é de ferro, uma parada para um café no famoso Bewley’s Oriental Café, em um autêntico ambiente vitoriano, com destaque para o James Joyce Room, no primeiro andar.
Dúvida => Quanto custa usar a internet na Europa?
5. Dicas de Dublin: Castelos e Igrejas
Região do Castelo de Dublin e das catedrais de Christ Church e Saint Patrick’s, Southwest Dublin é uma importante referência a todo dublinense, histórica e religiosa, uma parelha decisiva à vida de todo irlandês. Reserve uma excursão a Catedral de São Patrício sem Fila em Dublin.
Símbolo do domínio inglês, o Castelo domina a região. Tenha acesso prioritário, sem filas reservando um tour no Castelo de Dublin. É o ponto mais antigo de Dublin e a partir do qual floresceu a cidade medieval.
Além do seu conjunto arquitetônico, se destaca a Sala do Trono, construída em 1740, com um trono presenteado a Guilherme de Orange, como símbolo pela sua vitória na Batalha de Boyne; e suas belas torres — a Bermingham Tower, a mais visitada, e a Record Tower.
Diversos desses atrativos turísticos você pode conhecer organizando seu roteiro, seja a pé ou com transporte público, mas também agendando passeios guiados em Dublin que possuem, entre outras vantagens, guias, entrada prioritária e até serviço de buscar e levar ao seu hotel.
6. Cultura e diversão em Dublin
Diversão e cultura são dois ingredientes básicos em Dublin, cidade com uma vida noturna bem agitada. A região do Temple Bar é conhecida por conter centenas de pubs, espalhados pelas ruas do bairro. Falando nisso, conheça os melhores pubs de Dublin.
Mas Southwest Dublin tem também as ruas do Temple Bar, onde pode se frequentar ótimos bares e restaurantes, Por aqui tem também típicas lojas de artesanato e a versão irlandesa do “mercado das pulgas”, o Covered Market, onde se desenvolve um intenso comércio de produtos de segunda mão, em alto estilo.
North of Liffey é o último sítio urbano que se desenvolveu na cidade a partir do século XVIII. Apesar de ter sido planejada com ruas mais largas, é hoje a área que recebe o tráfego mais pesado, nas imediações das O’Connel Street e Moore Street, e é considerada a região mais estilosa da cidade.
Na região estão localizados os dois mais importantes teatros de Dublin: o Abbey Theatre, conhecido pelas peças de famosos dramaturgos irlandeses como Sean O’Casey e J.M. Synge; e o Gate Theatre, construído em 1928 e onde são apresentadas peças da dramaturgia atual.
Que tal reservar uma excursão guiada de bicicleta em Dublin? Você poderá aproveitar bastante ao espaços ao ar livre! Ou ainda fazer um passeio para conhecer a Cervejaria Guinness.
A região abriga também o Dublin Writers Museum, aberto em 1991, em um amplo edifício do século XVIII e que permite conhecer dez séculos de literatura irlandesa, com a exibição de manuscritos, pinturas e gravuras, cartas e edições preciosas dos mais importantes autores irlandeses.
Lista => Castelos medievais da Irlanda
7. Dublin: cidade de James Joyce
Impossível dissociar Dublin de nomes como James Joyce, considerado um dos maiores autores modernos. Os seus textos, além da genial substância, abrigam construções linguísticas e textuais que se tornaram paradigmáticas para a literatura do século XX, invadindo conceitualmente até outras artes.
Para conhecer mais a história de James Joyce, você pode adquirir uma excursão de literatura irlandesa em Dublin. A obra de James Joyce é basicamente referida a Dublin e a seus tipos humanos. Ulisses é histórico. Dublinenses foi escrito inteiramente em Nova York, passou anos nas mãos de editores, sem ser editado, e hoje é visto como uma obra-de-arte do comportamento irlandês da época.
Joyce dizia que, se Dublin fosse destruída, poderia ser facilmente reconstruída a partir da leitura desses livros. Quase um século depois de Leopold Bloom ter passado pelas ruas da cidade, seguir seus passos virou uma peregrinação. Dia 16 de junho tornou-se data comemorativa — o Bloomsday — e, a cada ano, mais e mais dublinenses e turistas festejam percorrendo o mesmo trajeto do personagem de Joyce.
O James Joyce Cultural Center oferece inigualável sortimento de informações sobre o acervo desse autor, abrigadas em uma bela casa datada de 1764, com interior georgiano. Conhecedor incorrigível dos hábitos da cidade, Joyce desafia a todos a fazer um roteiro por Dublin sem ao menos passar por um pub.
São cerca de 600, que funcionam das 10h30 às 23 horas. E, dentre os mais famosos, estão o Mulligan, instalado em 1854 no centro de Dublin, frequentado por intelectuais e jornalistas.
O Branzer Head, o mais antigo da cidade, de 1668, que, além de suas extraordinárias cervejas, reúne os nostálgicos das histórias, lendas e da cultura irlandesa; Bowes, o primeiro pub a ter luz elétrica, em 1895; e o McDaides, onde o dono sempre repete um pitoresco adágio: “Se você jogar uma pedra dentro de um pub, pode ter certeza de que ela acertará ao menos três poetas”.
Portanto, entre, sente, peça uma cerveja Guinness. E dissipe a dúvida: Dublin pode ser um paraíso?
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8. O que fazer em Dublin de graça
Embora eu já tenha citado ao longo dos artigos com dicas de Dublin e da Irlanda que a cidade é uma das mais caras da Europa, sobretudo em termos de hospedagem, há opções de tours e passeios gratuitos na capital. Muitos locais possuem um dia no mês que a entrada é de graça, geralmente a primeira quarta-feira do mês.
Para fazer tours você pode procurar o Free Walking Tour Dublin, do setor de turismo na cidade, e visitar parques e jardins que tem entrada sempre free, como o Jardim Botânico, o Parque St. Stephen’s Green, o Merrion Square, o St Anne’s Park, entre outros.
E você também pode fazer seus próprios tours, uma vez que a cidade convida a caminhadas pelos seus belos bairros. Que tal caminhar pela Área Viking? Conhecer o Trinity College, os museus do grupo National Museum of Ireland, passear pela região do Temple Bar e ver artistas e músicos na Grafton Street ou na Henry Street.
9. O que comer em Dublin
A Irlanda tem fama de colocar batatas e cerveja na maior parte dos pratos das comidas típicas da Irlanda e a fama não é à toa, uma vez que os ingredientes são bem presentes na culinária do país. Mas, os irlandeses não vivem apenas de batata e cerveja, há pratos bem tradicionais com diversos tipos de carnes, legumes e frutas, sobretudo as frutas vermelhas.
O primeiro prato de comida irlandesa que destaco é o Irish Stew, um ensopado feito com carne de cordeiro, batata, cebola, cenoura e salsa picada. Outro destaque é o Guinness Stew, um cozido feito de carne e temperado com salsinha, alho, pimenta e cerveja.
Além do Potato Cake, um tipo de panqueca de batata servida frita, do Colcannon preparado com repolho, batatas e alho, do famoso Fish & Chips, do café da manhã irlandês que leva salsichas, fatias de bacon, cogumelos, ovos fritos, white pudding (linguiça de porco), black pudding (linguiça de sangue), tomate frito, feijão com molho e torradas, entre outros.
Em muitos restaurantes de Dublin (em breve) você encontrará esses pratos típicos e muitos outros além de sobremesas tradicionais irlandesas como o Mince Pies, uma tortinha doce muito tradicional no cardápio de Natal da Irlanda que tem recheio de frutas secas, maçã, gengibre, canela, raspas de casca de laranja e suco.
Além do Gur Cake, um bolo que consiste em uma espessa camada de recheio entre duas camadas finas de massa úmida e adocicada, do Bolo Porter, feito com mistura da massa de um bolo simples com frutas secas, especiarias e cerveja preta forte, preferencialmente a Guinness, dos Scones, pães típicos da culinária da Grã-Bretanha, geralmente feitos de farinha de trigo ou farinha de aveia, entre outros.
10. O que conhecer nos arredores de Dublin
Além de explorar e aproveitar tudo o que Dublin tem para oferecer, recomendo que você, caso tenha tempo ao visitar a Irlanda, vá conhecer outras partes do país. Por ser um país pequeno em termos de extensão, dá para cruzar toda a Irlanda para fazer um bate-volta e até mesmo conhecer destinos na Irlanda do Norte e Inglaterra, todas no mesmo arquipélago.
No artigo sobre as cidades próximas de Dublin você encontra sugestões de o que fazer nos arredores da capital irlandesa como Kilkenny, a cidade mais medieval do país e que fica a apenas 2 horas de viagem de Dublin. Mais ou menos o mesmo tempo de viagem para a colorida e moderna Galway.
Além da cidade de Galway, muitas excursões visitam no mesmo roteiro uma das atrações mais populares da Irlanda: os Cliffs of Moher. Já Howth é uma vila portuária que fica no condado de Dublin, a 15 quilômetros do Centro da capital irlandesa. Você pode visitar também a capital da Irlanda do Norte, já que Belfast está a 170 quilômetros de Dublin.
Ou ainda visitar a cidade inglesa de Liverpool, terra dos Beatles, que está a apenas 260 quilômetros de Dublin, sendo que as cidades são separadas pelo mar a cerca de 30 minutos de voo. Para conhecer a maior parte dos pontos turísticos de Liverpool é recomendado ficar dois dias na cidade, mas é possível fazer um bate-volta e ver o essencial da cidade.
Dica => Roteiro na Irlanda
Gostou das dicas de Dublin?
Já visitei Dublin algumas vezes e sempre descubro algo novo, a cidade é viva e tem muito a oferecer para os visitantes de todas as idades – inclusive há muito o que fazer em Dublin no inverno. São muitos atrativos na capital e em outras partes do país que vale a pena reservar alguns dias no seu roteiro na Europa.
Claro que em um ou dois dias você consegue conhecer os principais atrativos da capital, mas pode ficar mais tempo tipo cinco dias ou mesmo uma semana você poderá aproveitar muito Dublin e ainda conhecer outras partes do país.
Por isso, minhas dicas de Dublin, que servem para quem ainda está planejando a viagem é: dê atenção à Irlanda e separe o máximo de dias que puder para conhecer Dublin e outros destinos imperdíveis do país. Tenho certeza que rapidamente você irá se apaixonar por Dublin e pela Irlanda, assim como aconteceu comigo.
Pesquisando para conseguir dicas de Dublin? Ainda tem dúvidas sobre a cidade e a Irlanda? Gostaria de compartilhar suas histórias? Deixe suas dicas de Dublin nos comentários!
Até +!!!
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