O turismo em Dublin é como uma viagem às antigas e tranquilas vilas medievais celtas. Ao mesmo tempo que é uma visita a uma cidade agitada, moderna e com uma grande diversidade cultural.
Essa mistura de sensações e de paisagens torna Dublin, na Irlanda, uma cidade encantadora. E, para completar, os irlandeses são uma população muito simpática e receptiva. Além de ser um povo que preza muito pela qualidade de vida. Por isso, eles têm sempre uma atividade cultural bacana acontecendo na cidade, em qualquer época do ano.
Por tudo isso, Dublin é muito mais que a porta de entrada da Irlanda para turismo. A cidade é um dos destinos mais visitados do país e muito adorado pelos viajantes, inclusive os brasileiros que lotam a cidade para fazer intercâmbio ou turismo.
Quer saber mais sobre Dublin? Veja neste artigo os links para todos os posts sobre o destino aqui blog, com os principais pontos turísticos da cidade, como se locomover, onde ficar e tudo o que fazer em Dublin em maio, dezembro ou no ano inteiro, seja inverno ou verão. Confira!
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Neste artigo você vai ver:
Turismo em Dublin
- País: Irlanda
- Condado de Dublin
- Área 114,99 km²
- População 553 165 hab.
*Fonte: Wikipédia
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Em qual país fica Dublin?
Dublin é a capital e maior cidade da Irlanda com mais de 500 mil habitantes. Fica na costa leste do país e é o principal centro histórico, cultural, econômico, industrial e educacional da Irlanda.
Por isso, é considerada uma cidade global alfa, aquelas cujo desenvolvimento e economia influenciam a economia global. O nome da cidade em inglês, Dublin, tem origem em uma palavra irlandesa “Dubhlinn” que significa Lago Negro.
Está entre as 30 cidades mais globalizadas da Europa. A cidade é cortada pelo Rio Liffey, que tem aproximadamente 125 quilômetros.
Para conectar as duas partes da cidade, há 12 lindas pontes. Há também muitas construções históricas, museus, parques, além de mais de mil pubs espalhados pela cidade. Tudo isso atrai muita gente para fazer turismo em Dublin.
Mais da história de Dublin
Os primeiros escritos sobre a região são datados de 140 d. C., mas os primeiros habitantes chegaram a cidade bem antes.
Os celtas chegaram por lá por volta do ano 700 a.C. e criaram um colônia ao norte do Rio Liffey, chamada Átha Cliath. Já em 841, os vikings chegaram ao sul do rio e fundaram sua colônia, chamada de Dubh Linnia.
Dublin, comemorou seu primeiro milênio de fundação em 1988, portanto, a fundação oficial ainda demorou para acontecer. Durante toda a história, a Irlanda sempre teve uma “vida” separada da Europa, tendo muita resistência de seu povo em aderir ao Reino Unido e, depois, à União Europeia.
Essa restrição pode ter sido reflexo das invasões ocorridas na cidade, como dos ingleses em 1171, e da preocupação dos irlandeses em perder sua história.
Pelo contrário, esse isolamento de séculos, preservou o país das invasões romanas, e o transformou num grande museu.
Apesar dessa proteção, a cidade não passou ilesa da peste bubônica (chamada de peste negra) que assolou a Europa em 1348. Também teve várias guerrilhas urbanas por volta de 1649.
Em 1801, a Inglaterra controlou revoltas irlandesas e, no fim, a Irlanda se integrou ao Reino Unido. A República da Irlanda foi proclamada em 1949, após a 2ª Guerra Mundial. Com a entrada na União Europeia, em 1973, o país cresceu gradativamente. E, com isso, também foi aumentando o turismo na cidade.
Informações sobre moeda, língua
Desde 2005, o idioma oficial do país é o irlandês gaélico, mas o inglês também é língua oficial. Em toda a Irlanda, a moeda oficial é o Euro. Para fazer ligações, você deve usar o código telefônico 353 para Irlanda e 1 para Dublin.
O fuso horário de Dublin é de +3 horas em relação ao horário oficial de Brasil, sendo que a diferença cai para +2 horas no horário de verão brasileiro e +4 horas no horário de verão irlandês.
O clima é tempera marítimo, com muitos ventos fortes vindos do oceano. Tem invernos frios e verões suaves.
E, apesar da fama da Irlanda de que a chuva não dá folga (marca presença em 275 dias durante o ano), em Dublin não é assim. Chove bastante, mas não tudo isso. De qualquer forma, vá no verão.
Entre junho e agosto, o clima é mais agradável e os dias mais longos, sendo perfeito seja para intercâmbio de inglês ou para passear.
O que fazer em Dublin
Dublin ao mesmo tempo que possui as atrações de uma cidade grande, é também uma vila de pedestres, onde os cais e as pontes, junto com os ventos frios do Atlântico, formam uma cena que encoraja as pessoas a caminharem livremente por seus monumentos, pubs e jardins.
Acompanhe o vídeo a seguir, produzido pelo site oficial de turismo da cidade que mostra as belezas da cidade.
Onde ir?
Dublin é uma cidade muito curiosa pelas características que citei no começo do artigo: é uma cidade grande, mas com clima de cidade pequena. É que ao mesmo tempo que possui muitas atrações dignas de metrópole, ela privilegia os pedestres, sobretudo nas áreas do cais e nas pontes, além dos monumentos e jardins.
Faço um resumo geral no artigo com dicas de Dublin, explicando porque ela é uma das cidades mais incríveis do mundo e porque muita gente faz turismo em Dublin.
Reforço ainda o quanto me apaixonei por Dublin, pois inseri na lista das cidades mais lindas do mundo. Para conhecer melhor a cidade, veja quais são as principais atrações de Dublin.
Este artigo é um mapa com as minhas 10 atrações preferidas, como a St Patrick’s Cathedral; a Guinness Storehouse, que mostra como é feita a cerveja Guinness; o parque St Stephen’s Green. Além do lindo Castelo de Dublin, construído em 1204; a Christ Church, entre outros.
Para aproveitar todos esses atrativos há diversos passeios em Dublin que valem a pena.
Um deles é o tour com o ônibus turístico verde em Dublin, que percorre diversos pontos turísticos.
Outro ponto que vale a pena salientar é a vida noturna do destino. Por isso, sugiro a leitura do artigo sobre os melhores pubs de Dublin para agitar sua noite.
Estima-se que existam cerca de 800 pubs em Dublin (sem contar bares de hotéis e restaurantes) e cerca de 7 mil em todo o país. saiba que Temple Bar é uma região onde concentram-se dezenas de pubs, visitar muitos deles em um Pub Crawl pode ser uma ótima dica.
Por falar em bar, confira um post sobre museu da cerveja Guinness. Essa atração é uma incrível maneira para conhecer a história de umas das marcas de cerveja mais conhecidas e vendidas do planeta, além de aprender sobre o processo de fabricação da cerveja.
Na hora de organizar sua viagem de turismo em Dublin, pesquise também sobre as acomodações e transporte no destino. Veja também:
Caso você vá conhecer as cidades próximas a Dublin, saiba que é possível fazer vários bates-volta. Isso porque a Irlanda é um país muito pequeno, tendo uma área menor que o Estado de Pernambuco, por exemplo. Isso faz valer a pena a visita à capital e ainda às cidades por perto, como Kilkenny e Galway, que valem a visita.
Recomendo ainda os posts:
- como ir do aeroporto de Dublin ao Centro;
- como se locomover utilizando o transporte público em Dublin. para chegar bem ao seu destino e economizar com os deslocamentos.
Ademais, para te ajudar na organização da viagem, fiz artigos sobre:
Dicas de turismo em Dublin
Espero que, com este artigo, você também se encante com a capital da Irlanda e entenda porque sempre cito a cidade entre meus destinos preferidos.
Mas, caso ainda não tenha se apaixonado por completo, saiba que a cidade e sua população são encantadores, além de ser um lugar onde há muito o que se fazer, em qualquer horário do dia.
Além de ser uma cidade permite caminhadas. Por isso, sempre que puder, percorra Dublin a pé é uma experiência deliciosa.
Já fez turismo em Dublin? Conte o que mais gosta na cidade. Ainda não conhece? Qual atrativo mais te interessou?
Até + !!!
Paulistano de 40 anos e muita história pra contar. Amo e odeio a selva de pedra, e por isso faço de tudo pra viajar. Sou empresário, administrador de empresas e criador de algumas lojas virtuais. Vendi tudo em 2011 para realizar o sonho de fazer uma viagem de volta ao mundo e praticar fotografia, uma de minhas paixões. Sempre fugi das aulas de redação, mas a vontade de viajar, fazer novas amizades e compartilhar minhas andanças, me motivaram a criar o Quero Viajar Mais.
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