Home Exchange vale a pena? Minha experiência com troca de casas

Home Exchange vale a pena? Minha experiência com troca de casas

Imagem do Autor por Guilherme Tetamanti
Atualizado em:

Sabe aquela loucura de querer conhecer o mundo, mas o orçamento aperta na hora de fechar a hospedagem? Quem nunca, né? Eu mesma vivo nessa batalha! Foi por isso que me encantei pelo Home Exchange e vou te contar porque, na minha opinião de viajante, vale a pena!

Fiquei pensando: será que essa moda de trocar de casa vale o esforço? É tipo um Airbnb onde o dinheiro não entra? Pesquisei a fundo depois da indicação de uma amiga e descobri que o negócio é muito mais do que parece.

Prepare-se, porque tem muita coisa boa vindo aí!

Homem sorridente em roupas de inverno segura um pedaço de gelo transparente em uma praia nevada, com uma câmera pendurada no pescoço.
Essa foto foi na Islândia!

Olá, prazer! Eu sou o Guilherme Tetamanti, viajante de carteirinha e autor aqui do blog Quero Viajar Mais. Quem me acompanha sabe que eu adoro buscar jeitos inteligentes de explorar o mundo, e é por isso que sou fã de carteirinha do Home Exchange. Para mim, essa não é só uma forma de economizar, mas um jeito de mergulhar de verdade na vida local. Adoro a comunidade e a confiança que envolve cada troca!

Home Exchange na prática: como funciona

Página do site Home Exchange que mostra quatro etapas para registrar e usar um serviço de troca de residências, com ícones e breves descrições.

O Home Exchange é simples, mas genial: você basicamente empresta sua casa para alguém enquanto usa a casa dessa pessoa em algum canto do planeta. Porém, o mais legal é que essa “troca” pode ser feita com pontos, ou seja, nem sempre a troca da hospedagem é simultânea.


Sabia que o seguro viagem é essencial para sua segurança ?


Utilize o comparador de preços da Seguros Promo, encontre as melhores ofertas e garanta até 20% OFF com o cupom VIAJARMAIS15.


Funciona assim: para finalizar o cadastro e começar a usar a plataforma, NECESSARIAMENTE você precisa inserir um imóvel. Você só poderá se hospedar na casa de alguém, se a sua própria casa (ou outro imóvel que possui) esteja disponível para troca.

E nesse processo de cadastro você já ganha pontos, que valem como moeda de troca para reservar uma hospedagem.

Então, na prática você pode ir juntando pontos ao receber hóspedes, e posteriormente pode usar esses pontos para se hospedar em diversas cidades ao redor do mundo.

Algumas vantagens desse modelo:

  • Economia imediata, pois você elimina o maior custo da viagem: a diária do hotel;
  • Flexibilidade total: dá para fazer a troca direta (eu vou para a sua casa e você vem para a minha) ou usar a “moeda” da comunidade, os GuestPoints.
  • Viagem autêntica: a experiência é totalmente diferente de um hotel, uma vez que você vive como um morador local.

A plataforma é intuitiva, pode confiar. Você se inscreve, monta uma página bem caprichada da sua casa ou apartamento (com fotos de dar inveja!) e começa a explorar os lares incríveis disponíveis no mundo.

Eu adoro a experiência de ficar hospedados em hotéis e Aibnb, mas confesso que ficar em um lar de verdade, com aqueles toques especiais de quem mora ali de verdade, muda completamente o clima da hospedagem.

GuestPoints: o segredo da flexibilidade

Site que explica como os GuestPoints funcionam para trocas de casas, com fotos, setas e um exemplo de cenário em uma caixa de texto.

Os GuestPoints são a grande sacada do Home Exchange. Pense neles como seu “crédito de viagem” dentro da comunidade. Você os ganha quando alguém fica na sua casa, por exemplo. Eles resolvem o problema clássico: “E se eu quiser ir para Paris, mas ninguém quiser vir para o Brasil na mesma data?”


Chip de celular da America Chip com internet ilimitada !


Conheça o melhor chip internacional com internet ilimitada de alta velocidade, e garanta 10% OFF com o cupom QUEROVIAJARMAIS.


Com os GuestPoints, você pode se hospedar onde quiser, quando quiser, sem precisar de uma troca simultânea. Essa liberdade para escolher o destino e a data foi o que me fez apostar no Home Exchange de vez.

Mas, atenção! A base de tudo é o respeito. Ao usar a casa de alguém, trate-a com o mesmo carinho que você trata a sua. Deixar tudo impecável e limpo é o mínimo. Pequenos mimos, como cuidar das plantas ou deixar um bilhete de agradecimento, fortalecem essa comunidade de viajantes de um jeito que nenhum aplicativo de hospedagem consegue.

E eu senti que esse respeito mútuo realmente funciona, pois todo mundo sabe o quanto cada um tem carinho pela sua própria casa.

E tem mais! Para você começar com o pé direito, tenho um presente: ao aceitar este convite, nós dois ganhamos 250 GuestPoints! É assim que funciona: você recebe 100 GP só por finalizar o cadastro da sua casa, e os 150 GP restantes caem na sua conta assim que você ativar a sua anuidade na plataforma.

Vantagens e desafios: o que colocar na balança

Bom, e como é que fica essa história de Home Exchange na prática? Depois de já ter feito algumas trocas por aí, posso dizer que consegui sacar direitinho onde o negócio realmente funciona e onde ele pede um pouquinho mais da nossa manha.

Ficou super claro pra mim: o Home Exchange tem seus momentos de glória, onde ele é show de bola, mas a gente precisa entender que ele também exige uma boa dose de preparo e bastante jogo de cintura. Não é só maravilha, mas a experiência, com certeza, vale o esforço!

O lado bom que conquista

  • Economia: a taxa de anuidade da plataforma é um troco perto do que você gastaria em diárias de hotel. É o melhor custo-benefício para quem viaja muito.
  • Vivência de morador local: você ganha a visão real de como é viver naquele lugar, descobre os segredos do bairro e os cantinhos que não estão em nenhum guia.
  • Segurança: a plataforma se preocupa com a confiança, verificando perfis e oferecendo garantias que cobrem sua casa e suas trocas. Isso traz uma paz de espírito enorme.

Os pontos que exigem jogo de cintura

  • Questão de confiança: você precisa estar 100% confortável com a ideia de abrir seu lar para estranhos e de usar o espaço de outra pessoa. Não é para todo mundo.
  • Dá trabalho na saída: a limpeza é sua responsabilidade. Você precisa deixar a casa impecável para o próximo hóspede (e vice-versa). Isso pode ser cansativo, principalmente na volta da viagem. Em muitos casos é possível combinar com o proprietário para contratar uma diarista.
  • Disponibilidade inflexível: encontrar aquela casa perfeita no destino exato e nas suas datas exatas pode ser um desafio, especialmente na alta temporada. Ter flexibilidade de datas ajuda muito.

Home Exchange vale a pena?

Colocando tudo na balança, a decisão é pessoal. Se você adora economizar na hospedagem para gastar em experiências, se curte a ideia de “morar” em outro lugar em vez de apenas visitá-lo, e se topar cuidar do lar alheio como se fosse o seu, o Home Exchange é uma experiência incrível e que vale muito a pena!

Mas se você prefere a conveniência de um serviço de quarto de hotel ou não quer ter preocupações com limpeza e confiança mútua, talvez seja melhor ficar com as opções tradicionais. No final, o Home Exchange é, literalmente, uma troca. E o sucesso dela depende muito do que você está buscando e do que está disposto a oferecer para a comunidade.

Minha experiência com troca de casas

Falar de Home Exchange é falar de vivência, e nada melhor do que contar como as coisas funcionaram para mim. Posso dizer, de coração, que todas as trocas que fiz até agora foram ótimas e só reforçaram o quanto essa modalidade vale a pena, principalmente pela economia.

Nossa primeira experiência foi logo um teste de fogo, mas que deu super certo e nos encheu de confiança! Recebemos uma família com uma dinâmica internacional: ela brasileira e ele alemão. O casal e 3 filhos ficaram na nossa casa por cinco dias, e tudo correu perfeitamente bem. O que foi ótimo para nos dar tranquilidade no uso da plataforma.

Nossa segunda troca foi ainda melhore: um casal de brasileiros, também com a família, passaram 20 dias no período do Réveillon aqui em Floripa, na nossa casa.

E o mais emocionante é a nossa terceira experiência: nos hospedamos em Paris. Conseguimos um apartamento charmosíssimo, pertinho da Torre Eiffel, por uma semana inteira. Imagine a economia que isso representa em uma cidade como Paris!

Quero muito enfatizar isso: o saldo de todas as nossas experiências é extremamente positivo. A troca de casas elimina o custo de hospedagem nessas viagens, permitindo que a gente use o dinheiro para aproveitar muito mais os destinos. É a prova de que, com boa comunicação e confiança mútua, o Home Exchange não só funciona, mas é um jeito inteligente e humano de viajar.

Super recomendo!

CATEGORIAS
COMPARTILHE
Imagem do Autor
ESCRITO POR
ESCRITO POR
Guilherme Tetamanti

Paulistano de 40 anos e muita história pra contar. Amo e odeio a selva de pedra, e por isso faço de tudo pra viajar. Sou empresário, administrador de empresas e criador de algumas lojas virtuais. Vendi tudo em 2011 para realizar o sonho de fazer uma viagem de volta ao mundo e praticar fotografia, uma de minhas paixões. Sempre fugi das aulas de redação, mas a vontade de viajar, fazer novas amizades e compartilhar minhas andanças, me motivaram a criar o Quero Viajar Mais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentários do post
Quero Viajar Mais